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Saraiva: "Já houve decisões discutíveis, situações em que o vídeo-árbitro devia intervir e não interveio – Eliseu, Samaris, Jonas".

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Record – Que balanço faz da implementação do vídeo-árbitro?
Nuno Saraiva – Há 14 decisões revertidas, até agora. Fazemos um balanço francamente positivo. É uma ferramenta fundamental.
R – Já questionaram decisões…
NS – O VAR enquanto ferramenta não pode ser confundido com quem circunstancialmente exerce a função. Já houve decisões discutíveis, situações em que o vídeo-árbitro devia intervir e não interveio – Eliseu, Samaris, Jonas. Há sempre margem para melhorar e esperemos que ninguém tenha problemas em corrigir decisões mal tomadas pelo vídeo-árbitro. O VAR não pode ser a última instância de recurso, tem de haver mais. E o Conselho de Disciplina, já o disse, não quer ser vídeo-árbitro. Ou melhor, quer ser vídeo-árbitro de dirigentes, de presidentes, mas não quer ser vídeo-árbitro dos árbitros. O problema que isso levanta é que ficamos com uma justiça amputada. E há coisas flagrantes. A agressão do Pizzi ao Francisco Geraldes é flagrantíssima.

Uma vez mais chora na entrevista contra os jogadores do Benfica. Para o pequeno funcionário Saraiva o VAR só esteve mal em lances contra o Benfica. Aqui fica uns quantos em que o VAR não interveio.

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