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Sp. Braga apresenta queixa-crime e espera reacção do ofendido Bruno de Carvalho

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O Sp. Braga anunciou que vai apresentar uma queixa-crime contra Nuno Saraiva, devido às declarações proferidas pelo diretor de comunicação do Sporting na sua página de Facebook, que os minhotos consideram ser “insinuações absolutamente insuportáveis”. Por isso, desafiam Bruno de Carvalho a demarcar-se “inequivocamente do teor das afirmações produzidas”.

O clube minhoto confirmou também oficialmente que remeteu as declarações em causa para o Conselho de Disciplina, “através de participação disciplinar visando a Sporting SAD e o seu diretor de comunicação, Nuno Saraiva”. Mas não foi só: o caso segue para a Justiça comum, com uma queixa-crime em nome da SAD bracarense e do presidente António Salvador.

https://youtu.be/hf7pFalfrKk

O Sp. Braga recorda que as acusações formuladas pelo líder do clube na sala de imprensa do Estádio de Alvalade “visou ou beliscou a instituição Sporting”, pelo que considera “absolutamente insuportáveis as insinuações contidas nas afirmações” de Nuno Saraiva. “Ainda que tornadas públicas por uma figura menor da instituição Sporting CP, são suscetíveis de vincular a mesma”, destacam.

“A fim do cabal esclarecimento desta questão, espera pois a SC Braga SAD por uma tomada de posição pública do presidente da Sporting SAD, Bruno de Carvalho, que defina claramente se a instituição Sporting CP honra a grandeza do seu passado e dos seus valores ou se, por outro lado, se revê em suspeições torpes, insidiosas e rasteiras”, pode ainda ler-se no comunicado dos minhotos, avisando que o emblema “saberá interpretar silêncios e omissões”.

“Esta sociedade lançou, nos últimos dias, questões e apelos muito objetivos e claros, procurando não apenas o esclarecimento dos seus adeptos e associados, mas a transparência em torno do futebol português e a confirmação de que todos os clubes são tratados com equidade pelas várias instâncias, em nome do bem comum que é a evolução do nosso futebol. Saberemos, insiste-se, interpretar todos os silêncios e todas as omissões”, conclui a nota.

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