Se eu neste momento fosse jogador do Rio Ave, alvo de um ataque organizado por pessoas ligadas a outro clube e tivesse um presidente que não viesse a público me defender, ligaria ao meu agente para ver outras opções. Então temos pessoas a atacar o Nuno Santos e o presidente vem falar de casos de jogo? E casos que nem existiram.
“11 contra 11 e o resultado todos sabemos como estava. Estávamos a ganhar por 1-0. Agora, depois de ficarmos em inferioridade numérica, já jogar contra o Benfica 11 contra 11 não é fácil, com nove torna-se mais difícil”, refere o líder dos vilacondenses em declarações à Rádio Renascença, considerando que a arbitragem “fez diferença” e que se houvesse coerência “o Benfica também não terminava com 11 jogadores”.
Silva Campos diz ainda que o primeiro amarelo exibido a Al Musrati – médio que acabou por ser expulso – foi “um bocadinho forçado” e que Nuno Santos – extremo que viu o vermelho direto – não atinge Pizzi “com intenção”.
O Rio Ave queixa-se das 2 expulsões, pede um penalti do Ferro por mão na bola em que nem sequer há um movimento deliberado do jogador do Benfica e ainda pedia mais minutos de desconto. Concordo nos minutos de desconto mas discordo em tudo o resto.
Depois ainda temos o puxão ao Rúben Dias que o VAR decidiu não assinalar e ainda temos uma mão na área do Rio Ave. O Presidente nesse momento fechou os olhos.
Deveria era condenar o que estão a fazer ao seu jogador em vez de andar a falar da cartilha do FC Porto.