Esta semana assistimos a um ataque feroz a um jogador da nossa selecção por parte do seu treinador. Ninguém questionou o seu estado anímico limitando-se apenas a dizer que estava tudo resolvido. Até ao desfecho deste caso houve cartilheiros a apontar o dedo aos seus adversários pela “campanha” tendo um dos directores de comunicação dando uma nega sobre o caso.
Ontem esse mesmo director de comunicação admitiu finalmente que havia caso e que tudo o que negara dias antes, afinal era verdade. Talvez pressionado pelo novo departamento de comunicação do clube cujo o seu treinador é o líder. Não sabemos. O que sabemos é que o que vai ver a seguir não pode acontecer no Benfica e que, também, é um dos motivos pelo qual o Benfica não embarca na conversa das claques legais.
RT @FranciscoMarkes mmmmmuuuuaaahhhhhhh, @Colectivo95 pic.twitter.com/5yl6MXtRAG
— joao alexandre (@bystpt) July 26, 2019
O que Francisco J Marques faz é dizer que a claque Colectivo estar no dragão ou não tanto faz. O importante são os super dragões que aprovam as contratações que o clube tenta fazer. A outra claque pouco importa se gosta ou se não gosta. E se diz isto do colectivo também o diz dos sócios. Para um dos directores de comunicação do clube o mais importante é o que os super dragões dizem ou fazem. Os outros pouco importa. E depois disto mantém um cargo que tem porque os super dragões gostam dele.
O FC Porto está refém de um claque e ponto final.
