O efeito JESUS
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Em 2009/2010, Jesus leva o Benfica à vitória no campeonato. E a partir daí o futebol nacional nunca mais foi o mesmo.
O Benfica manteve nos 4 anos seguintes uma política de equilíbrio orçamental. Mas sempre lutando por todas as competições. No total dos 48 meses, o Benfica teve perdas operacionais de pouco mais de 1,5 milhões de euros. Insignificante para uma empresa que tem receitas operacionais de 367 milhões de euros.
Enquanto isso, Corruptos e Pepinos apostaram tudo o que tinham e não tinham para nos derrotar. Operacionalmente (excluindo resultados da venda e compra de jogadores e atividades financeiras), tiveram perdas acumuladas de 68,5 e 83,8 milhões de euros.
Se fizermos uma média mensal, o Benfica perdeu 30 mil euros por mês, enquanto Corruptos e Osgas perderam 1,43 milhões e 1,745 milhões, respectivamente.
Esta é a grande verdade que muitos querem esconder. Falam em passivo, mas esquecem que o crescimento do passivo do Benfica está acima de tudo ligado ao investimento feito nos últimos anos e que fez com que o Benfica tenha hoje receitas muito superiores às que tinha e que são superiores à soma das receitas dos outros.
Para crescer é preciso investir, inovar e arriscar. Depois há os seguidores, que copiam, gastam o que não têm, que se enterram todos. Mas sabemos que a fruta que pagam, satisfaz muito papagaio… e por isso a estratégia deles é sempre vendida como a melhor do mundo.
Este ano continuaremos com a mesma estratégia. Os lagartos já perceberam que não podem gastar o que não têm. Mas os corruptos, desesperados, aumentaram o orçamento para salários em mais de 40%… uma estratégia suicida para alguém que em 4 anos teve prejuízos líquidos de mais de 55 milhões de euros.
Por: Manuel Eusébio
