Pedro Proença, presidente da Liga Portugal, aproveitou-se da venda de João Félix ao Atlético Madrid, maior transferência de sempre do futebol português que rendeu 120 milhões de euros aos cofres do Benfica.[expander_maker id=”1″ more=”CONTINUAR A LER” less=”Read less”]“Este é o modelo de negócio que há quatro anos sinalizámos” Desculpe? Que o Benfica tem vindo a fazer. Ninguém conseguiu apostar na formação como o Benfica.
“Vivemos claramente num mercado que não é primário, temos uma escola de desenvolvimento de talento como ninguém, fazemos scouting como ninguém, fizemos um investimento claro nas nossas academias e agora estamos a colher os frutos”. Não é primário por culpa da liga. Fruto da incompetência da Liga. E não é preciso explicar porquê. E não é “fizermos” é “o Benfica fez um investimento”. Pagar 500 euros por mês num centro estagio não é investimento.
O João Félix é resultado desse trabalho dos clubes e acredito que muitos outros jogadores possam aparecer nesse patamar e esse é o modelo de negócio e desenvolvimento que queremos e temos alimentado nos clubes portugueses. Recrutar, formar e desenvolver os jovens jogadores para depois os alienar para os mercados primários, criando receitas. Acredito que haverá outros casos idênticos num futuro muito próximo para várias SAD em Portugal», referiu em entrevista que pode ler na integra na edição impressa de A BOLA desta sexta-feira.
Com as borlas dadas no sorteio a Porto e Sporting veremos que negócios conseguiram fazer. Aliás, o Benfica não se compara a estes dois rivais e não merece a liga que tem. Com esta venda ficou demonstrado que o clube da luz é de outro campeonato.[/expander_maker]