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Notícia do Expresso é reciclada da Cofina

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A treta que vem hoje na capa do jornal Expresso onde já foram mostrados factos, afinal é uma reciclagem do grupo Cofina.

A 11 de novembro de 2020 o Correio da Manhã lançou a lama e o SC Braga emitiu um comunicado sobre o assunto.

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O SC Braga desmente de forma categórica a notícia veiculada hoje pelo jornal ‘Correio da Manhã’ (CM), nas páginas 4 e 5. De acordo com o mesmo jornal, estas informações tiveram como base uma denúncia anónima datada de 2018. Contudo, carecem de qualquer fundo de verdade.

1. O SC Braga ou o seu presidente, António Salvador, não foram notificados de nada e não têm absolutamente nenhuma relação (direta ou indireta) com a transferência do jogador Talisca, do Bahia para o Benfica, em 2014;

2. À data da transferência de Talisca para o Benfica, o advogado Bruno Macedo já não colaborava com o SC Braga como vinha a fazer em anos anteriores. Aliás, este claro e visível afastamento entre as partes começou a verificar-se em 2012… dois anos antes do negócio Talisca;

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3. Sublinhe-se que, até 2015 – altura em que foi criado o departamento jurídico do Clube – o SC Braga trabalhava com vários escritórios de advogados, entre eles o de Bruno Macedo, até 2012. Não existia a figura de “responsável jurídico” como é erradamente referido na notícia do CM;

4. Vespasiano Macedo, pai de Bruno Macedo, estava nos registos como administrador da Britalar – detida, à data, por António Salvador -, mas desde 2013 que não praticava qualquer ato oficial na empresa supracitada, não sendo, por isso, administrador de facto;

5. É totalmente falso que a SC Braga, SAD tenha sido alvo de buscas em maio, ainda para mais relacionadas com a transferência de Talisca;

6. O acordo entre o Benfica e a empresa Britalar – no âmbito da construção do Centro de Estágio do Seixal -, está datado de dezembro de 2010 e não do mês transato (como é erradamente descrito na notícia) e foi homologado em tribunal;

7. Caso as autoridades competentes assim o solicitem, o SC Braga e o seu presidente, António Salvador, mostram-se, desde já, totalmente disponíveis para colaborar no sentido de aferir toda a verdade dos factos;

8. No entanto, é de lamentar que se continue a dar voz a denúncias falsas, que mais não são do que contos fantasiosos com argumentos hollywoodescos. Protegidos pela sombra do anonimato, estas ‘queixas’ servem única e exclusivamente para manchar o bom nome de instituições e pessoas. Os indivíduos que as fazem estão imunes a queixas-crime por calúnia e difamação e, por isso, o sentimento de impunidade extravasa os limites da verdade, da ética e do respeito.

Isto leva-nos para outro patamar. O grupo Cofina tentou lançar o tema e a pagar. Hoje temos o Expresso e o fisco a tentarem lançar novamente a suspeita. O que motiva esta gente? Qual é mesmo o motivo?

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