O Benfica quando esteve muito próximo de ser campeão nacional com Roger Schmidt no comando, a narrativa da imprensa era a de pressão sobre o clube, que foi melhor ao longo de todo o campeonato. Nas últimas jornadas, jornais como o Record, procuravam todas as possibilidades e mais algumas, para ver onde o Benfica poderia escorregar. Era um desejo tão grande que nem disfarçavam.
Passado um ano, e com o Benfica novamente na luta e com a possibilidade de fechar o campeonato com 85 pontos, para o Record já não qualquer chance do Sporting escorregar. Há 9 pontos em disputa e com as duas equipas separadas por 5 pontos. Ao contrário do que fizeram na temporada passada, o Record não coloca pressão sobre o primeiro classificado. Até o defende em casos como a viagem do Amorim, a ‘lesão do Adan’, as constantes discussões com Gyokeres e os conflitos com St Juste. No fundo dão a festa como praticamente garantida, desejando que o Benfica escorregue depressa para a redação poder entrar em festa.
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Não é novidade nenhuma para ninguém de qual é a cor do Record, mas fica mais uma vez demonstrada o nível de jornalismo imparcial que dizem ter, mas que no papel nunca colocam a possibilidade, ainda que reduzida, do Sporting escorregar.
O Portimonense vai com a equipa B. O Conselho de Arbitragem nomeia um árbitro que nunca os apitou, demonstrando que é só para fazer cumprir calendário. O Record junta-se à festa animando os adeptos do Sporting nas páginas de jornal. Mas o jogo é só amanhã.