Desmentidos em direto na CNN sobre o tema Roger Schmidt

Uns chamam-lhe teorias enquanto outros sabem perfeitamente de onde isto vem. Se o Conselho de Arbitragem nomeia árbitros que nunca apitaram o Sporting numa clara mensagem de que só estão a cumprir calendário. Se o Portimonense vem com a equipa B, jogar com o Sporting. Se a imprensa só coloca a possibilidade do Benfica escorregar e não o Sporting. Só faltava visar o treinador do Benfica.

Na semana passada Rúben Amorim foi protegido pela imprensa, quando se soube da sua viagem falhada a Inglaterra  para pressionar o Liverpool. Hoje apareceu a dizer que vai deixar de ter o discurso aberto nas conferencias de imprensa devido às novelas que a imprensa que o protege cria.

Esta semana foi a vez da imprensa lançar o tema saída do Schmidt com um monte de confirmações e desmentidos em segundos. Na CNN o show era de que Roger Schmidt tinha informado o Bayern que iria sair do Benfica. Segundos depois a informação era desmentida por outro comentador. Que Roger Schmidt informou que quer ficar no Benfica e que o Benfica pretende ficar com o técnico. Que se houvesse uma proposta que satisfizesse ambas as partes que poderia haver saída. Não satisfeito com o acabara de ouvir, o comentadeiro, coloca em causa a informação e aponta para os responsáveis pela chegada de Schmidt ao Benfica. Só faltou dizer o nome como se nós não soubéssemos. E ainda acrescentou que o Schmidt diz uma coisa em Portugal e outra na Alemanha. Ou seja, tentou criar uma desconfiança entre o treinador e a estrutura do clube. Foi para ali meter veneno, para que as pessoas pensem que o alemão é um traidor.

Depois disso ainda dão outro exclusivo. O de que Aimar tinha sido sondado para substituir Roger Schmidt. Logo ele que enquanto jogador sofreu nas garagens da luz um apertos dos senhores da exigência. Ainda bem que o Schmidt não liga à imprensa portuguesa e não fala português.

Vamos ter disto o verão inteiro. A única coisa que é verdade é que o Bayern tem interesse em Schmidt mas que contatos oficiais não existiram até porque a época ainda decorre.