Hoje abordamos o dia das Casas do Benfica, o sorteio da Liga dos Campeões e as questões levantadas em torno do VAR.
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Domingo é dia de jogo dedicado às Casas do Benfica, uma tradição anual que visa enaltecer e premiar a notável dedicação em prol do engrandecimento do Benfica por parte de milhares de benfiquistas por todo o mundo naquelas que são verdadeiras embaixadas do benfiquismo.
O dia contará com diversas atividades nas imediações do Estádio e, no intervalo do jogo, haverá o desfile no relvado de representantes de mais de uma centena de casas.
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Já são conhecidos todos os clubes que integram os quartos de final da Liga dos Campeões e que irão amanhã a sorteio às 11h00. O Benfica é o único que iniciou o percurso nas rondas de qualificação e também o único representante de um campeonato não pertencente aos chamados “Big5”.
Chelsea, Liverpool e Manchester City, de Inglaterra, Atlético Madrid, Real Madrid e Villarreal, de Espanha, e Bayern Munique são os possíveis adversários.
O Benfica já defrontou, em competições oficiais, todos excepto o Manchester City. O Bayern Munique foi aquele com que mediu forças mais vezes (12), seguido do Liverpool (10).
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A propósito da passagem aos quartos de final da Liga dos Campeões, não deixe de ver ou rever aqui o vídeo dos bastidores da contenda com o Ajax.
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Entretanto os dias passam e continuamos sem saber quanto tempo vão ficar de fora das nomeações Manuel Oliveira e André Narciso, árbitro e vídeoárbitro, respetivamente, da partida com o Vizela e principais responsáveis pelo erro gritante da grande penalidade por assinalar na área dos vizelenses.
Assim como está por esclarecer ainda, nomeadamente através da divulgação pública dos áudios, o que foi dito entre a equipa de arbitragem na avaliação do tal lance.
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A transparência é fundamental para que haja confiança. E tem de haver competência também. O VAR chegou com o intuito de auxiliar a muito difícil tarefa de se arbitrar um jogo de futebol, não o de criar mais polémica. É manifestamente incompreensível como são pelo menos nove os pontos sonegados ao Benfica nesta edição do Campeonato por erros de arbitragem clamorosos, facilmente evitáveis caso o VAR tivesse intercedido corretamente conforme lhe compete.