Não vale tudo para vender e não vale tudo para enganar a opinião pública no que toca a contratação de jogadores dos 3 grandes. A verdade é que já dura há demasiado tempo o argumento de que o Benfica é uma equipa milionária e investiu forte esta temporada. É verdade que o investimento(mal ou bem) foi elevado. Mas passar a mensagem de que se investiu mais que os outros é errado.
O Benfica não comprou 20%, 50% ou 70% do passe de jogadores. E não pagou um balúrdio por essa percentagem. O Benfica teve um jogador emprestado e que não correu bem, ao contrário de outros que receberam uns quantos jogadores. Até falaram em 55 milhões em jogadores emprestados. Esquecem-se depressa mas nada disto justifica o sucesso de uns e o insucesso do Benfica atual.
Identifica um amigo que nesta situação de jogo não partia para cima do central e dava a bola ao colega.
“vedetas” que assumam os erros.
Publicado por Hugo Gil e Benfica em Segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021
Vamos falar no Darwin que está no centro das atenções. Fui dos primeiros a demonstrar a frustração com a falha na definição da jogada do jovem jogador uruguaio e não me arrependo, porque naquele lance ele tem de passar a bola como fazia antigamente. E o antigamente era o de pensar no coletivo e não o individual. É dos jogadores que luta dentro de campo até ao fim e certamente vai melhorar o seu jogo. Naquela altura não foi o melhor.
O Sporting foi buscar o Paulinho por 16 milhões de euros. Não vou dizer que pagou porque ainda nem o treinador pagaram. Mas foi buscar 70% do passe do avançado português quando estaríamos a falar de 23,8 milhões de euros se fosse os 100%. Se bem que por norma, quando existe uma transferência, quem tem a menor parte, tenta subir um pouco o valor da percentagem que detém.
O Benfica por sua vez, foi buscar um jovem de 21 anos, internacional uruguaio e promissor. Pagou por 100% do passe, 24 milhões de euros.
Agora o lixo desportivo anda a passar a mensagem de que se tem de malhar nos jogadores. O lixo desportivo transforma um jogador de 28 anos num deus e um jovem de 21 anos num flop só porque custou 24 milhões de euros. A imprensa desportiva não teria sequer a coragem de fazer estas campanhas.