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Júlio Loureiro, o funcionário judicial de Guimarães acusado de 79 crimes no processo E-Toupeira, terá dito esta quarta-feira à juíza Ana Peres, na primeira sessão da instrução, que não era apenas o Benfica que lhe dava bilhetes para os jogos.
Isto quer dizer que nos outros clubes a oferta de bilhetes não constitui um acto de corrupção. Não há problema se os outros clubes oferecem bilhetes. O mal está mesmo no Benfica ter oferecido bilhetes.
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A primeira fase de instrução do processo já terminou, com o escrivão e ex-observador de árbitros Júlio Loureiro a ser o primeiro a prestar declarações, dizendo, à saída, estar convicto de que desta vez foi bastante convincente no sentido de a juíza o ilibar de uma ida a julgamento.
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