Gabri Veiga e o castigo fantasma com aval da Liga
FC Porto, Liga e Conselho de Arbitragem: a chico-expertice como sistema
Gabri Veiga foi expulso no jogo frente ao Twente, no passado domingo. Notificado oficialmente, ficou automaticamente suspenso até ser conhecido o castigo final. O que seria de esperar? Cumprir a suspensão em jogos oficiais.
O que fez o FC Porto, com a conivência da Liga e do Conselho de Arbitragem?
Montou um jogo particular à porta fechada no Olival, com equipa de arbitragem nomeada para tornar o jogo “oficial” e assim queimar logo o primeiro jogo da pena.
Resultado: se levar dois jogos de castigo, Gabri Veiga falha o jogo com o Atlético de Madrid, mas fica disponível para defrontar o Vitória de Guimarães na primeira jornada da Liga, como se nada fosse.
É este o “profissionalismo” do futebol português?
Vale tudo se for nos bastidores?
É aqui que entra Antero Henrique, que apesar de aparecer “apenas” nas bancadas do Dragão, continua a mandar como se nunca tivesse saído. Bastou um toque, e os “empregados” trataram do resto.
Depois perguntam por que razão o futebol português não é levado a sério.
Com chico-espertices destas, o escândalo já nem é segredo. É sistema.