Os anos passam e pensam que as pessoas se esquecem das suas análises nos jornais
O Sporting encontrava-se na frente do marcador no decisivo duelo, em Alvalade, frente aos detentores da Liga Europa, Eintracht Frankfurt, quando o juiz esloveno Slavko Vincic, aos 59′, com aprovação do VAR, assinalou penálti por pretenso corte à margem da lei, de Sebastián Coates, no interior da área, precedido de ação faltosa do avançado japonês Daichi Kamada, que, em despique aéreo, carrega o central uruguaio pelas costas, falta não assinalada e da qual deriva o toque notoriamente involuntário do sportinguista.
Até aqui tudo certo. O problema está mesmo nos analistas de meia tijela que semana após semana analisam lances consoante a cor das camisolas. Ninguém está esquecido do celebre penalti contra o Benfica, no Dragão, por um empurrão de Tiquinho Soares. O árbitro, claro está, era Artur Soares Dias e os especialistas são os mesmos do costume que hoje dizem que não havia motivo para penalti.
Estas foram as analises dos mestres do comentário arbitral. O lance é em tudo idêntico ao que aconteceu no Estádio de Alvalade e que todos não consideram penalti.
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