A comunicação social e o centralismo fazem com que o FC Porto continue a ser protegido das polémicas da sua claque.
Não há uma única referencia nos jornais desportivos, que a claque do FC Porto voltou a cantar “ai quem me dera que o avião da chapecoense fosse do Benfica”. Em vez disso, publicaram uma provocação normal de adeptos de um clube campeão nacional e que não ofende ninguém. A chamada picardia normal que mudou de tom quando, os mesmos do costume partiram para o insulto e com referencias graves.
Super Dragões: “Quem me dera que o avião da Chapecoense fosse do Benfica”
Da raça mais nojenta, a falta de respeito ! pic.twitter.com/LcSI1IRQrw
— Primeiro Amor Benfica (@1amorbenfica) September 15, 2023
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Recorde-se Tribunal de Pequena Instância Criminal do Porto absolveu Fernando Madureira no caso do cântico da Chapecoense, que segundo o acordão, não foi provado que tenha cantado ou incentivado os restantes elementos da claque a cantar.
Hoje o caso é bem diferente. Resta saber se os delegados da Liga ouviram o que todos nós ouvimos.
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