Caso remonta a abordagens feitas por empresários a árbitros de andebol e a um defesa central do Chaves para “beneficiar o Sporting”. Clube foi ilibado e tornou-se assistente no processo. Três arguidos, incluindo o denunciante do caso, são acusados de corrupção ativa, mas a procuradora já pediu a sua absolvição. Leitura do acórdão está prevista para esta terça-feira no Tribunal de Leiria
Envelopes de 60 mil euros nos cofres de Alvalade, abordagens a dois árbitros de andebol e a um empresário do Desportivo de Chaves para beneficiarem o Sporting (clube que não é arguido) e um denunciante acusado de corrupção ativa. A leitura do acórdão do processo “Cashball”, que investiga um suposto esquema de compra de árbitros e jogadores, está marcada para esta terça-feira.
São três os acusados por corrupção desportiva, num total de 14 crimes, que vão conhecer o desfecho às 14:00 horas no Tribunal Judicial de Leiria. Entre eles, está Paulo Silva, o empresário que denunciou publicamente a existência de uma rede de corrupção que beneficiaria a equipa de andebol do Sporting.
Tal como acontece no caso de doping no Futsal, o Sporting ainda por cima é assistente como se fosse uma vitima enquanto outros traziam resultados e troféus para o clube. Os tais 22 mil títulos que falam.
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