Dois jornais desportivos com destaques na Operação Pretoriano bem destintos revelam como safam o FC Porto de toda a trapalhada
Diz o jornal OJOGO que o Ministério Público (MP), não tem qualquer prova que leve à implicação de Adelino Caldeira, administrador da SAD portista, nos acontecimentos da AG do FC Porto de 13 de novembro. Escrevem que o MP diz ser muito cedo para acusar os elementos da direção porque não existe provas para os poderem acusar. Segundo a investigação, foi Fernando Madureira quem previamente pensou e colocou em execução o tal plano.
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Por outro lado o Record diz que a direção do clube recusou ter policiamento na AG. Pedro Filipe Vieira da Rocha, chefe da área operacional da 3ª Divisão do Comando Metropolitano do Porto, disse que contactou o chefe de segurança do FC Porto por ter a informação que haveria uma grande afluência à AG. Recebeu a resposta de que se fosse necessário a polícia, que os contatavam. Mais provas que isto não há. Quem é que disse ao chefe de segurança para recusar o policiamento.Isto não é mais que uma maneira de colocar as culpas todas no Macaco e safar os mesmos do costume. Só o Macaco pode reverter todo este processo mas ninguém o conhece como bufo. Para quem o acusa de não ter amor ao clube e sim ao dinheiro, está muito calado.
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