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“Não tem nada a ver com o contrato dele, tem mais a ver com o estilo de jogo dele”

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Roger Schmidt fez a antevisão ao jogo com o SC Braga

 

Sobre o jogo com o SC Braga: “Temos de esperar um adversário muito bom. O Braga é uma boa equipa, tem muita experiência, qualidade individual, boas decisões com a bola e uma equipa extremamente eficiente no ataque, especialmente quando tem muito espaço. Creio que vai ser um jogo de topo. Precisamos de uma exibição de topo para vencer. É o nosso objetivo. Temos estado bem nas últimas semanas e temos de continuar, estar extremamente concentrados nos aspetos táticos para defende bem e temos de demonstrar a nossa qualidade no ataque Estamos a jogar bem, somos criativos, somos flexíveis. Temos de lutar os 90 minutos e o tempo de compensação pelos três pontos. Espero um jogo difícil e no fim a melhor equipa vencerá.”

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Golo de Arthur Cabral pode mudar alguma coisa no jogador? Ser mais confiante? “Muda muito. Para os avançados é importante marcar, especialmente quando és novo no clube e o início não foi perfeito. Cada golo é importante para a confiança. E se é um golo como na terça-feira, muito decisivo e importante para equipa, mesmo que jogues quatro ou cinco minutos, o avançado tem de estar sempre muito bem posicionado. Foi muito bom para ele. É sempre uma opção para começar de início e temos de encontrar o onze inicial certo para amanhã, mas precisamos também de jogadores muito bons a partir do banco. Nunca sabemos o que pode acontecer durante o jogo, precisas de mudanças táticas, às vezes precisas de golo, outras precisas de equilíbrio no meio-campo, outras precisas de jogadores que defendam bem. Temos de decidir quem são os titulares, mas precisamos de boas substituições, como já fizemos esta temporada e na época passada. Estamos preparados para isso.”

Contrato de Rafa a acabar pode ter alguma influência nas oportunidades de golo falhadas? “Na minha opinião Rafa encontra-se em ótima forma. Se tens muitas oportunidades durante o jogo, significa que estás muito bem. Não é fácil ter oportunidades em frente à baliza, ter bom timing, boa envolvência, estar disponível. Nós estamos muito bem. É sempre um bom sinal se crias muitas boas oportunidades. Por exemplo, o golo que marcámos no último minuto na terça-feira, não é coincidência. É um golo com muita qualidade e fruto de bom futebol. Quando marcamos nos últimos minutos, numa altura em que todos os jogadores do adversário estão a tentar evitá-lo e nós conseguimos, é bom. Rafa é um desses jogadores que tem estes momentos. Ele gostaria de marcar mais golos, põe muito esforço no jogo, mas também é um bocado o estilo de jogo dele. Se pudesse ser muito eficiente podia marcar todas as temporadas 30 golos. Não marca sempre, não tem nada a ver com o contrato dele, tem mais a ver com o estilo de jogo dele. Espero que continue a fazer o mesmo, mas um bocadinho mas eficiente…”

Benfica tem ganho os jogos aos grandes. É uma motivação suplementar? “Não precisamos de motivação extra, estamos sempre extremamente motivados, porque queremos ser campeões. Claro, nestes jogos contra os adversários, contra Sporting, FC Porto, Braga, temos temos tido jogos extremamente difíceis durante a temporada e claro que estes duelos diretos podem ser decisivos. Estes jogos estão sempre no nosso foco. É a 14.ª jornada, não é decisivo, não estamos no fim da época, mas passo a passo queremos melhorar a nossa situação na Liga. Todos as equipas estão muito próximas umas das outras. Nós estamos em boa forma e é por isso que estou com bom feeling para o jogo com o Braga, estou otimista de jogar um bom jogo e, claro, se jogarmos bem podemos ganhar o jogo.”

Momento de Arthur Cabral pode levá-lo ao onze? Ou prefere Tengstedt? “Ainda não decidi, para ser honesto, não sei o jogador que vai jogar de início. O momento surgiu para o Arthur, mas todos os avançados já tiveram oportunidade de jogar de início. Nos últimos jogos o Tengstedt foi a primeira escolha, porque teve um bom desempenho, no aspeto tático, é forte fisicamente, pode correr muito, apoia o meio-campo, pressiona imenso, defende e é ativo. Petar Musa é igual. Arthur é um avançado um bocado diferente. Pode jogar melhor do que mostrou até agora, todos sabemos isso. Tudo pode ajudá-lo a ficar em melhor forma. Se pode ser a melhor a opção para amanhã… vou pensar sobre isso.”

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