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News Benfica aborda o clássico e os episódios lamentáveis dos representantes FC Porto

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Da mesma maneira que não entrámos em euforias com as primeiras vitórias, seria irracional entrarmos em depressão na sequência da derrota deste sábado. Analisar com rigor e encarar fria e coletivamente, como sempre fazemos, as razões deste desaire, é o primeiro passo para rapidamente darmos a volta.

Estamos ainda no início de uma época longa e bastante exigente. Este será, conforme expectável, um campeonato certamente muito competitivo e em que tem sido visível a melhoria de qualidade de quase todas as equipas, basta ver que todas já perderam pontos.

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Ganhámos brilhantemente o primeiro troféu em disputa, a Supertaça, e sabemos o muito que temos de lutar para atingir os nossos principais objetivos, tanto na frente interna, com Campeonato Nacional, Taça de Portugal e Taça da Liga, como na externa, em que, infelizmente, somos o único clube português a representar o nosso país na Liga dos Campeões.

Nenhum destes objetivos foi colocado em causa, e pela humildade, valor, capacidade e provas dadas por este grupo campeão nacional, estamos naturalmente confiantes em relação ao futuro.

Importa realçar a forma absolutamente extraordinária como, apesar do resultado negativo, as dezenas de milhares de benfiquistas presentes no Estádio da Luz quiseram expressar o seu apoio à equipa até ao último minuto do jogo.

Exemplo raro e único aquele 86.º minuto. Da expressão dos adeptos pelo seu amor ao Clube e reconhecimento que confiam numa equipa que, em anos bem recentes, demonstrou que o que verdadeiramente importa é como acabam, e não como começam, as competições.

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Agora todo o enfoque está já na muito difícil deslocação a Braga. Estamos certos de que os milhares de benfiquistas do Norte se mobilizarão como sempre e demonstrarão mais uma vez que é nos momentos difíceis que o seu apoio surge de forma mais veemente e vibrante.

Tão importante como saber perder é saber ganhar e, mais uma vez, é de repudiar as lamentáveis declarações e insinuações feitas pelo porta-voz do FCP, que logo após o final do jogo, primeiro com a bazófia de quem se já considera campeão e depois, mais grave, inventando e fabricando toda uma história falsa, ao acusar de que tinha sido responsabilidade do nosso clube não colocar o nome do presidente do FCP na ficha de jogo, procurou criar mais um caso.

Por incompetência e má-fé, omitindo que a ficha de jogo de cada equipa é preenchida na plataforma da Liga por cada delegado desse respetivo clube, e só por ele sem qualquer outra intervenção externa, e como tal neste caso foi o delegado do FCP que não colocou o nome do seu presidente, porque está castigado.

Uma intervenção que marcou o tom para que os mesmos que já festejavam e se consideravam campeões em dezembro do ano passado agora não escondam a sua euforia e já se considerem campeões, ainda agosto não acabou. Apesar das 31 jornadas que ainda faltam disputar.

Da nossa parte, treino a treino, jogo a jogo, como sempre vamos à luta!

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