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Passados seis meses, o Ministério Público (MP) considera Bruno de Carvalho, então presidente do Sporting, suspeito de ter incentivado o ataque pelo qual hoje estão em prisão preventiva 38 homens acusados de crimes que variam entre ameaça agravada, sequestro, dano com violência, posse de arma proibida e terrorismo.
Nas imagens de videovigilância é possível ver comportamentos diferentes entre os agressores – se alguns lançam tochas, danificam carros e se apresentam balançando cintos, outros apagam engenhos pirotécnicos, cruzam-se com Jorge Jesus, Manuel Fernandes e Frederico Varandas sem os agredir. Esta fragilidade na acusação é uma das que já causa mal estar entre PGR e as forças de autoridade envolvidas no caso.
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