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Advogado de Madureira e filho do vice-presidente da MAG do FC Porto critica a polícia

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Gonçalo Cerejeira Namora, filho do presidente do vice-presidente da Mesa da Assembleia Geral do FC Porto e advogado de Fernando Madureira, Sandra Madureira e Fernando Saúl, foi questionado na Rádio Observador se os casos de violência ocorridos na Assembleia Geral do FC Porto, a 13 de novembro de 2023, justificam a atuação da PSP:
“Os factos que ocorreram naquela noite são de lamentar e inaceitáveis. Não podem acontecer em lado algum. Posteriormente, houve uma AG em que todos os trabalhos foram conduzidos com a maior das normalidades. Esses factos foram analisados, foi produzida prova no âmbito do CFD da instituição desportiva, que tem de condenar os sócios e ver se cumprem ou não com os deveres estatutários. Se a PSP entendeu que deveria levar a cabo investigação, está no seu direito e, se acredita que deve fazer, tem de o fazer”, referiu.

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“Mas não há motivo nenhum, muito menos nos factos descritos, para uma operação desta envergadura e muito menos para privação de liberdade dos cidadãos. Não há motivo para estas pessoas não terem sido interrogadas e recolhidos os seus depoimentos e terem sido constituídos arguidos com uma simples chamada, notificação ou mesmo uma visita de um órgão de polícia criminal. Não há motivo para arrombamento de portas, violência policial e detenção e algemarem filhos de toda a gente, para destruirem propriedade privada destas pessoas quando não havia nada para o sustentar”, disse ainda.

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Houve mesmo essa destruição nas casas? “Precisamente e isso é inaceitável. O que se segue? O que se segue é que serão presentes ao juiz de instrução criminal para promoção das medidas de coação aplicáveis a cada um dos arguidos”, concluiu.

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