A 12ª jornada fica marcada por lances de arbitragem em que o principal responsável é o Schmidt
Famalicão-FC Porto com 0-1, há um braço de Eustáquio na bola. Siga a banda que não existe tradutor para analisar o lance. Entrada de sola do Evanilson merecedora de cartão vermelho. Como a marca das botas é alemã, nem amarelo levou.
Sporting-Gil Vicente com 0-1, Esgaio agarra o jogador do Gil Vicente antes do golo. Validado porque “se gostas de estrelinha de campeão então amas o Sporting”. A reviravolta nasce de um empurrão da máquina de golos do momento. Ele que escapa às expulsões por uso dos braços. Tem desconto porque está cá há menos tempo que o Schmidt.
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Neste jogo tivemos treinador e jogador com criticas ao VAR
Vítor Campelos: “Às vezes questiono-me porque existe ou não o VAR. O árbitro entendeu que devia marcar golo. Desestabilizou-nos um pouco. O Sporting venceu, é um justo vencedor. Mas estes detalhes… O VAR viu alguma coisa, o Cláudio decidiu que manteria a decisão dele. Para que existe o VAR?”
Rúben Fernandes: “Na segunda parte, no golo [do Gyokeres], acho que se o VAR chama é por alguma coisa. Já é a segunda vez que somos prejudicados nestas situações esta época. Acho que o VAR é uma coisa boa para utilizar, mas se for de forma correta. Se o VAR chama, tem que ser marcada falta.”
Depois há o Benfica no meio disto tudo. Vai descer de divisão, o treinador passa mensagens aos jogadores pela maneira como se veste, tem jogadores piores que o Diogo Luís no plantel, o português tarda em aparecer na língua do alemão, que fala inglês para tristeza da CMTV.
O que é isso do Kokçu estar em risco para o próximo jogo, fruto de uma entrada de sola merecedora de cartão vermelho? Se ao menos tivesse metido a bola dentro da baliza, depois de empurrar ou fazer falta, hoje o Benfica seria líder.
Depois da ironia a verdade é que a arbitragem deu uma ajuda a FC Porto e Sporting. Já o Benfica teve o azar do árbitro não ter expulso o jogador do Moreirense. Todos os treinadores do 3 demonstram que as equipas praticam um mau futebol, mas quem tem Claudio Pereira, António Nobre e Fábio Verissimo, está mais perto de conseguir pontos.