Depois do que aconteceu com Paulo Futre, temos novo caso lamentável fora das 4 linhas. E não, não é o arremesso de artefactos pirotécnicos que obviamente condenamos.
O diretor do jornal Record decidiu chamar os Benfiquistas de animais associando o incidente do jovem, caído inanimado junto à bancada sem razão aparente, ao arremesso dos artefactos pirotécnicos que aconteceram minutos mais tarde. A publicação entretanto foi apagada depois de ter percebido que estava errado. Critica tanto os diretores de comunicação que acabou por fazer pior sem um pedido de desculpas
Depois são os outros que fazem fake news. Que chamam nomes feios e que a imprensa que dirige é que é boa. O miúdo que caiu inanimado no relvado e o arremesso vergonhoso das tochas são situações completamente distintas que este tipo fez questão de colar. pic.twitter.com/tyYUxRB1vy
— Hugo Gil (@HugoGil07) March 5, 2022
O mínimo que tem de ser exigido é um pedido de desculpas, não só pelo erro mas também pela forma como uma pessoa como o diretor de um jornal, se refere aos adeptos do Benfica. É o mínimo dos mínimos.
Veja bem os momentos destintos que provam que o tweet que fez é vergonhoso.
Este foi o momento que, lamentavelmente, arremessaram tochas para o relvado. No lado aposto do relvado e já com o miúdo fora do estádio
Sobre este diretor do jornal da Cofina. Era bom saber o que foi que ele garantiu ao dono da Cofina. Antigamente estranhava as VMOC´s e hoje nem um piu sobre o assunto. O que terá mudado? Alguma avença? Será que é como o Bruno de Carvalho disse enquanto esteve no Big Brother Famosos?