O Benfica não está obrigado a vender em janeiro

ABola sai hoje com uma notícia sem qualquer sentido. A não ser que seja alguma encomenda de um empresário que quer fazer uma venda grande de um ativo que está no Benfica

Segundo escreve o jornal ABola, “A saída precoce da Liga dos Campeões 2023/2024 poderá obrigar Rui Costa a vender pelo menos o passe de um jogador em janeiro se a SAD quiser apresentar resultados positivos até 30 de junho, quando terminar o atual exercício.

As águias deverão precisar de realizar cerca de 90 milhões de euros em vendas para equilibrar o orçamento e para já só estão garantidos os €65 milhões que o PSG tem de pagar pelo passe de Gonçalo Ramos (€20 milhões no último defeso pelo empréstimo e €45 milhões da cláusula de compra obrigatória que pode ser acionada ainda nesta temporada).

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Poderá… deverão precisar… e é isto a base para uma notícia. Até as pessoas poderiam acreditar se não fossem as declarações do presidente do Benfica no final do mercado de verão.

Ora no site oficial do Benfica estão as seguintes declarações: Destacando a aposta da Direção na vertente desportiva, Rui Costa também garantiu que os valores envolvidos na negociação de Gonçalo Ramos com o Paris Saint-Germain (empréstimo com opção – exercível pelo PSG ou pelo Benfica – de 65 milhões de euros + 15 milhões de euros em bónus) permitiram segurar outros jogadores que foram alvo de cobiça na passada janela de transferências.

“O negócio do Gonçalo [Ramos] permitiu que outros jogadores importantíssimos se mantivessem no plantel. Só com essa transferência impedimos a saída do Neres, do Morato, do Florentino, do Musa… e ainda tivemos propostas pelo António Silva e pelo João Neves. Dessa forma podemos chegar até ao final da época sem ter de vender outro jogador“, revelou, avançando para as análises das operações realizadas no verão de 2023.

Posto isto, o Benfica não precisa de vender.

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