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O discurso da APAF sobre a coação a Bruno Paixão por parte do FC Porto e o discurso contra o Benfica

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Luciano Gonçalves, presidente da Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol (APAF), gosta de brincar com a cara das pessoas que andam no futebol. Quem se lembra do que disse este individuo quando o presidente do Benfica foi acusado de coagir o mau desempenho de Fábio Veríssimo na meia final da Taça da Liga.

“A Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol (APAF) não pode deixar de repudiar e condenar o conjunto de declarações, apreciações e verdadeiras ofensas que têm sido levianamente proferidas pelos mais variados agentes desportivos ao longo dos últimos dias, indo para tal, agir em conformidade, por forma a apurar e exigir responsabilidades.
A Final Four, que deveria ser considerada um momento de festa para o Futebol Português, revelou-se mais um momento em que o elo mais fraco do jogo é julgado por tudo e todos!.
A Associação não pretende defender o indefensável, mas não pode deixar de estar ao lado dos seus, pois acreditem que um erro para um Árbitro tem um custo bastante diferente do que aquele que pode ter para qualquer outro ser humano.
Não podemos é, de forma alguma, aceitar a forma como o Fábio foi quase “crucificado” por parte de pessoas com responsabilidade no Futebol Nacional e que não imaginam a pressão de ter de decidir em frações de segundo, mesmo na função de VAR.
Nunca deixaremos que a Arbitragem seja o bode expiatório para justificar o insucesso de outros, e ceda a comentários ou pressões de Dirigentes”.

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Agora apresentamos o discurso sobre o pedido de afastamento de Bruno Paixão por parte do FC Porto.

“O Conselho de Arbitragem (CA), naturalmente, é que sabe como é que deve gerir as nomeações dos árbitros. Tenho a certeza que não é pelos clubes pedirem que se vete A, ou se vete B, uma semana pede um outra semana pede outro – todas semanas surgem “atores” novos – que vai condicionar o trabalho o CA como se tem visto ao longo do campeonato.”
Estas declarações, estes mind games são para consumo interno dos clubes. É para guerra comunicacional entre os clubes e para os adeptos. Não para a arbitragem. Estas situações passam completamente ao lado dos árbitros. Os árbitros não valorizam minimamente estas declarações porque sabem qual é o público-alvo das mesmas”

Agressivo para o Benfica e os demais, manso para o FC Porto. Ainda há quem acredite que o Benfica manda nisto tudo?

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