Toni, antigo jogador e treinador do Benfica, desdramatiza o gesto do avançado suíço. Embora considere que teria sido evitável.
«É uma reação espontânea, que não devia acontecer, mas o momento do golo é um momento único. Como por vezes também saem beijos no emblema ou para os adeptos. Às vezes, é uma revolta do jogador com ele próprio. Não há que levar à letra», comentou, citado pelo site da Rádio Renascença.
De resto, acredita Toni que o desaire a abrir a fase de grupos não compromete as aspirações das águias na Liga dos Campeões. Mas as contas do apuramento ficam mais difíceis.
«Entrar a perder numa competição curta como esta e num grupo muito equilibrado não é bom sinal. Não está hipotecado um dos objetivos da época, mas a tarefa ficou mais difícil. É uma entrada em falso», referiu.