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O coletivo que vai julgar Rui Pinto, no Campus e Justiça, decidiu esta sexta-feira a libertação imediata do hacker que terá sido responsável pela espionagem ao Benfica.
A Polícia Judiciária foi notificada que o deve libertar imediatamente – ele que estava em prisão domiciliaria num T1 da Polícia Judiciária, precisamente no edifício daquela polícia.
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