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Começou o julgamento do pirata informático. Continuou o branqueamento da personagem alegadamente justiceira defendida pelo mesmo advogado francês do impoluto Michel Platini, sempre com a cumplicidade dos acólitos do Norte, incluindo o megafone insolvente e o solvente transmontano.
O ridículo aparato de segurança é proporcional ao desespero do exercício de condicionamento da justiça por parte de responsáveis da administração da justiça.
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O que não fazem uns discos encriptados com comunicações de pilares do sistema judicial.
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