Para esconder a perda de mais dois pontos, o arguido dos emails e do caso de violência doméstica decidiu correr à procura de comunicados das entidades, no pós-jogo. Hoje levaram resposta.
Não é o FC Porto e o arguido dos emails, Francisco J Marques, que fazem a agenda das entidades. O também arguido no caso de violência doméstica, exigiu comunicado ao Presidente da Liga e ao Secretário de Estado da Juventude e do Desporto logo após o empate entre Estoril e FC Porto. Tudo porque os dois responsáveis condenaram o caso de Famalicão no dia a seguir ao jogo.
“Só por curiosidade, a que horas é que o sec Estado e o presidente da Liga falam sobre isto?” Escreveu Francisco J Marques no Twitter. Ele que ficou em silêncio em tribunal.
Da mesma forma que fez com o Benfica, João Paulo Correia condenou o que se passou. “Esta criança e o pai foram vítimas de intolerância inaceitável por parte de um grupo de adeptos da equipa adversária. Este tipo de incidentes não podem ter lugar nos nossos estádios. Como também não podemos aceitar as tentativas de normalização da intolerância no desporto”, escreveu no Twitter deixando um recado para os cartilheiros do FC Porto que andaram a tentar normalizar o que aconteceu no jogo do Benfica com o Famalicão.
Esta criança e o pai foram vítimas de intolerância inaceitável por parte de um grupo de adeptos da equipa adversária.
Este tipo de incidentes não podem ter lugar nos nossos estádios. Como também não podemos aceitar as tentativas de normalização da intolerância no desporto. https://t.co/eF8sKDJod6— João Paulo Correia (@jpcorreia_sejd) September 18, 2022
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A Autoridade para a Prevenção e Combate à Violência no Desporto agirá contra o comportamento dos adeptos em causa. Continuaremos a lutar implacavelmente.
— João Paulo Correia (@jpcorreia_sejd) September 18, 2022