“Ao mesmo tempo que as autoridades portuguesas enviavam um pedido às autoridades húngaras para alargar o meu mandado de detenção europeu, o ministro dos Negócios Estrangeiros da Hungria recebeu dois bilhetes VIP para jogos do Benfica e teve encontros no estádio do Benfica. Isto é o Benfica. O modus operandi dos seus dirigentes era alargar a influência, muitas vezes por cortesia, para alcançar os seus objetivos. O Benfica foi uma das partes mais interessadas no alargamento do mandado de detenção europeu. A Péter Szijjártó [ministro dos Negócios Estrangeiros] faltou o senso comum e, como diz o ditado, ‘à mulher de César não basta ser, é preciso parecer’. Ficará sempre uma nuvem de suspeição sobre o alargamento do mandado europeu de detenção””, disse Rui Pinto na entrevista à revista alemã ‘Der Spiegel’, publicada pelo ‘Expresso’.
Graças ao euro2020, Péter Szijjártó, revelou quem apoia em Portugal e para azar das teorias de Rui Pinto, não é o Benfica que ele apoia. Tanto ele como a imprensa portuguesa, o que interessou foi atacar o Benfica sem nunca procurar factos. As teorias de um ladrão de bancos, segundo António Lobo Xavier, renderam mais em vendas do que a procura dos factos.
É lagarto. pic.twitter.com/aKdEg47ZF2
— енрике (@Henrikovic_) June 22, 2021
Não é por Péter Szijjártó apoiar o Sporting que o Benfica deixa de fazer todos anos a devida homenagem a Feher. Acontecia antes da existência do hacker e continuará a acontecer.