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O ADN de piscineiros que as equipas da FPF adoram

A jornada 9 da Liga já lá foi e continua a falar de tempos de compensação. A cartilha está escrita e os cartilheiros preferem cair no ridículo, continuando a falar de um não assunto.

O que não se fala, para defesa do futebol português, são os saltos para a piscina. Temos um treinador a ser defendido pela Associação Nacional de Treinadores, por ter pedido mais penaltis para o Taremi, chegando a ofender quem não se deixa enganar pelo iraniano. Sérgio Conceição pediu mas foi fora da área, que Taremi voou para livre que deu o segundo golo ao FC Porto.

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Taremi parece o foguetão a levantar voo

No mesmo jogo, Otávio adianta a bola e arrasta a perna para cima do guarda-redes. Outro piscineiro que deveria ter visto amarelo, por uma simulação clara.

Ainda hoje estamos para perceber, como foi convocado para a seleção nacional.

Na mesma jornada, Darwin deveria ter levado cartão branco por querer marcar golo, sem usar os métodos do FC Porto. Os cartões brancos existem e deveriam ser mostrados em momentos como este.

A FPF, que tem total responsabilidade nas equipas de arbitragem, deveria tomar medidas urgentes para que estes lances acabem de vez no campeonato. Mas como se trata do FC Porto, mais rapidamente se convoca um jogador do FC Porto para vender, que expulsar quem tenta enganar os árbitros.

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