Diretora executiva da Liga acusada de copiar documentos para um pen
Outrora figura de destaque na Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), onde desempenhou as funções de diretora jurídica, diretora executiva e até de presidente interina, Andreia Couto vê-se agora envolvida numa polémica com a Direção liderada por Pedro Proença.
A polémica envolve acusações de «desrespeito ao presidente da LPFP», «falsificação das declarações de amamentação do filho mais novo», «ter efetuado cópias de determinados documentos para uma pen» e «ter tido acesso a arquivos digitais da LPFP para os quais não estava devidamente autorizada».
São estes os argumentos apresentados pela Liga para aplicar a Andreia Couto a «sanção de despedimento com justa causa, sem direito a indemnização ou compensação», num despacho proferido a 1 de outubro de 2018 por Pedro Proença e Sónia Carneiro, diretora executiva do organismo.
Esta é a altura de Sónia Carneiro e companhia explicarem que documentos copiou para a pen e a quem os deu. Assim só de cabeça, recordo os contratos de Castillo, Lema e Ferreyra que foram expostos por criminosos. Na altura a Liga dizia que estava tudo e apontava o dedo ao Benfica. Hoje sabemos que uma das toupeiras foi apanhada. Mas ao que parece não foi a Andreia Couto que passou essa informação pois já estava fora da Liga.