Sónia Carneiro era a responsável da área jurídica quando foram divulgados os contratos do Benfica
Estalou o verniz na Liga Portugal e o que estamos a ver, é apenas um duelo de adeptas do FC Porto num organismo que deveria ser imparcial e não tem sido desde que Proença assumiu a liderança daquele organismo.
Tal como tinha escrito noutro artigo(VER AQUI) Andreia Couto, que foi despedida por alegadamente ter efetuado cópias de determinados documentos para uma pen e ter tido acesso a arquivos digitais da LPFP para os quais não estava devidamente autorizada, já reagiu à notícia do jornal ABola. “No relatório/decisão proferido no âmbito do processo disciplinar em nenhum lado se me imputa tais factos e até pode ler-se ‘ao contrário do que a trabalhadora tentou fazer crer, a arguente não insinua que aquela é responsável voluntária pela divulgação pública do ficheiros de LPFP’. Esclareço ainda que na nota de culpa que me foi enviada, apesar de ser expressamente manifestada a intenção de despedir, esses factos não vêm alegados. Desconheço a existência de qualquer participação crime que tenha sido efetuada contra mim. Já reagi judicialmente contra a decisão de despedimento”
Se não está no documento as tais acusações alguém está a tentar imputar crimes a uma pessoa que trabalha na Liga há 16 anos. Ora fomos tentar perceber quem era a responsável na altura em que os contratos dos jogadores do Benfica foram divulgados, e podemos constar que Andreia Couto não era a responsável por aquela área. Neste caso concreto da fuga dos contratos do Benfica que são de setembro já esta área estava sob liderança da Sónia Carneiro e não da Andreia Couto que desde abril deixou de liderar aquela área jurídica.
O certo é que a falha é da liga e fugas curiosamente existiram só do Benfica curiosamente quando se dá a mudança.