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José Albuquerque: As variedades da ‘silly season’

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talibans

Essencialmente, não há nada de verdadeiramente novo nas variedades da actual “silly season”: tudo igual quanto ao corropio de compras e vendas com que os mérdi@ lutam pelas audiências, outro tanto quanto ao “red carpet de Benfiquistas (???) com boas fontes” e quanto ao desespero e humilhação sofridos pelos Companheiros definitivamente masoquistas.
É que já nem adianta tentar apresentar argumentos para desmontar as habituais nuvens intoxicantes da mérdi@, ou a mentira militante e demagógica dos anti, Taliban incluídos, porque os Nossos que gostam tanto de sofrer os falsos desesperos, preferem acreditar num inferno osgandrupto a prepararem-se para montar o Nosso colinho.

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Pelo meu lado, há dois anos que aqui defendo (vã tentativa para acalmar os Companheiros inseguros) que a Nossa SAD tem, desde o início dos anos, as condições ideais (económicas, desportivas e organizacionais) para planear e organizar cada nova época com rigor e competência, que são as únicas armas capazes de minimizar as más surpresas e amplificar as probabilidades de sucesso.

Sim, Companheiros, porque gerir um Plantel não é a mesma coisa que jogar “subbuteo” e os Atletas não são botões que se apertam, ou desapertam, a Nosso bel prazer! Nem os Atletas, nem … os Técnicos!

A saída do Nosso antigo técnico foi uma tremenda surpresa para a esmagadora maioria dos Benfiquistas, particularmente dolorosa para todos os que, como a maioria de nós aqui no GUACHOS, sempre o defendemos?
Claro que foi!
Foi uma surpresa e significa um corte irremediável na estabilidade técnica da Equipa!
Felizmente, já todos percebemos que não se tratou de uma surpresa, pelo menos de grau semelhante, para toda a Nossa estrutura, que só não terá sido suficientemente competente para admitir que essa saída teria (ou poderia ter) como destino a gosma esverdeada.
Já eu, humilde e alegremente, estou nas tintas para onde é que o JJ preferiu prosseguir a sua carreira, exceto num só ponto essencial: o facto que disso resultou o (re)aparecimento de um “terceiro candidato”.
Mas até esse facto – o aparecimento de um “terceiro candidato”, deveria (se é que não foi) ter sido equacionado pela Nossa SAD nos cenários alternativos dentro dos quais são seleccionadas as Nossas estratégias a prazo, tal como, a partir de agora, esses cenários devem passar a admitir duas novas alternativas: (1) o surgimento de um “quarto candidato”, ou (2) o regresso ao “duopólio”.
Num mundo em que há cada vez mais multimilionários a olhar para a Indústria do Futebol, nada pode garantir que vão continuar a ser só uns “tesos relativos” a olhar para clubes em Portugal (como no Guimarães, n’ Os Belenenses ou no Beira Mar). Aliás, a mim ninguém retira a convicção de que, quer osgas, quer andruptos, se andam a fazer ao piso de uma solução desse tipo, razão mais que suficiente para que o Benfica tenha uma estratégia definida para essas (ou outras, similares) eventualidades.

“A insustentável leveza do ser”, ou a interminável lista de bacoradas.

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E pronto, com ajuda da mão (sempre amiga, ahahah) da mérdi@, dos “especialistas” (caramba, que vara de ignorantes) e dos diversos subgrupos de anti, Taliban incluídos, aí o temos imperialmente montado, o circo da especulação, da demagogia, da mentira, do delírio, da manipulação e de tudo o mais que possa contribuir para transformar o Bicampeão nacional em simples candidato à manutenção, o Nosso Técnico no próximo “Cristo”, os Atletas (se ficar algum além de 31 de agosto) em pernetas sem mercado (“se fossem bons, alguém os teria comprado”) e, finalmente, todos os que trabalham no e pelo Benfica numa triste trupe de “orfãos do JJ”, incapazes de, nem sequer, se alimentarem, muito menos competir com andruptos e osgalhada.
Chovem as “humilhações” (???), os “regressos a 1994” (não bastava 2014?), o “desmantelamento da Equipa” e todas as pragas imagináveis, concomitantes com todas as catástrofes naturais e terminadas com viroses sem remédio.

Não há gato sapato que não saiba, de cor e salteado, como era que “o Presidente devia ter feito” e “ o que deveria fazer … até se demitir e convocar novas eleições”, ahahah. Não há Companheiro que não tenha uma espécie de varinha mágica capaz de anular as vontades dos futebolistas, agentes e clubecos, colocando-os todos ao Nosso serviço, caso ele estivesse no lugar do Presidente.

E abunda aquilo a que alguns insistem em chamar de “crítica”, mesmo quando não tem pés nem cabeça, revela a mais assombrosa ignorância (há Companheiros que parece que fazem gala em demonstrar a sua própria ignorância) e só contribui para enervar os mais vulneráveis.
Que eu saiba e até ao momento em que escrevo, ainda não saíu nem um só dos Nossos Atletas mais valiosos. Nem um só! Mas quem converse com alguns Companheiros, ou aceite ser impactado pela mérdi@, corre o risco de pensar que só vai ficar o Sálvio … porque esse vai sair em janeiro.
Se não se compram “bombas” … é o síndrome de 1994 (???), mas se se comprarem … lá anda “o aldrabão do orelhas a provar que aquilo da formação não passa de mais uma tanga”!
Se o Benfica vende … “afinal estamos na ruína e necessitamos de dinheiro como do ar que respiramos, tal como eu tinha avisado”, mas se o Benfica compra … “lá vai o Passivo explodir e as comissões para os gulosos aumentarem” e, finalmente, se o Benfica nem vende nem compra … “são uns chulos e trabalhar nunca foi com eles”!

E é neste quadro miserável que aqui aparecem Companheiros do tipo do Red John a insistir comigo para ler “opiniões diferentes”, a “manter-me com o espírito aberto” e, no mais alto dos pináculos, “pensar pela minha própria cabeça”.

Eu, Benfiquista, materialista e agnóstico convicto, passo muito mal porque não tenho ninguém a quem possa implorar que me dê pachorra para aturar tanta …

Mas também há coisas muito graves!

E uma delas, ou uma “família” dessas barbaridades, traz a impressão digital de um dos mais graves erros do Companheiro Presidente, que, ao permitir aquela vergonha de processo com o Roberto Jimenez, abriu a porta para que todos os anti se sintam à vontade para colocar em causa todos os (melhores) resultados da Nossa Gestão, “R&C” incluídos. Nada que eu não tenha, aqui, previsto e lamentado em devido tempo!
Todos os negócios de osgas e andruptos são soberbos e de uma transparência cristalina, mas todos os Nossos negócios, mesmo aqueles que ainda não foram feitos, são falsos, mentirosos e contrários aos interesses do Clube. E não adianta explicar a realidade com base nos “R&C”, porque a contabilidade do BPN e do BES também estava muito linda e, depois, “foi o que se viu”.

Juro-vos, Companheiros, que já houve momentos em que me apeteceu perguntar a alguns de Nós como é que eles sabem quem é, ou foi, o seu Pai. E se têm a certeza de poder confiar no que lhes contou a Mãe.

Benfiquistas com muito Orgulho (confesso que, no meu caso, é Vaidade), com muito Amor.

Somos Bicampeões, temos o papo cheio de títulos como nunca e Amamos um Clube Imenso, poderosíssimo e que transformámos numa imparável “onda vermelha”, capaz de levar as Nossas Equipas às maiores Vitórias.
Quem tiver medo, que compre um cão!

Por : http://guachosvermelhos.blogspot.pt/

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