Quem o viu e quem o vê. 𝗠𝗼𝗻𝘁𝗲𝗶𝗿𝗼 𝗱𝗮 𝗦𝗶𝗹𝘃𝗮 𝗮𝗰𝘂𝘀𝗮 𝗼 𝗖𝗼𝗻𝘀𝗲𝗹𝗵𝗼 𝗱𝗲 𝗔𝗿𝗯𝗶𝘁𝗿𝗮𝗴𝗲𝗺 𝗱𝗮 𝗙𝗣𝗙 𝗱𝗲 𝗽𝗿𝗼𝗺𝗼𝘃𝗲𝗿 𝗼𝘀 á𝗿𝗯𝗶𝘁𝗿𝗼𝘀 𝗱𝗮 𝗔𝗙 𝗣𝗼𝗿𝘁𝗼 𝗲𝗺 𝗱𝗲𝘁𝗿𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗱𝗲 𝗼𝘂𝘁𝗿𝗼𝘀 𝗱𝗶𝘀𝘁𝗿𝗶𝘁𝗼𝘀
Quem não se lembra da enorme indignação nacional quando a Monteiro e Silva e os árbitros da AF Braga se revoltaram com o programa da BTV que os denunciava como “novo apito dourado”?
Monteiro da Silva (vice-presidente do CA da AF Braga)
“Reúne-se amiúde com Luís Gonçalves. Almoça, janta… Reunir com o vice da AF Braga não é crime, o problema é quando juntamos as peças, onde é possível perceber que aqui há marosca.”
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Luís Ferreira e Vítor Ferreira (árbitros)
“Monteiro da Silva é ao mesmo tempo considerado por quem denunciou estes factos o padrinho de dois árbitros de Braga: Luís Ferreira e Vítor Ferreira. Luís Ferreira, que não desceu de categoria por uns décimos, e desceu Jorge Ferreira, um dos árbitros que o FC Porto não gosta e que era preciso fazer baixar à segunda categoria. Sobretudo era importante que Luís Ferreira permanecesse na 1.ª categoria. Foi o árbitro do Benfica-Boavista da época passada. Este árbitro é um dos poucos que se deixa influenciar por este novo AD.”
Isto foi o que foi dito na BTV em 2017 e noticiado.
Ontem, num blogue dedicado à arbitragem, tivemos conhecimento das queixas do mesmo Monteiro da Silva que passamos a citar:
“Em pleno jantar comemorativo do NAF de Barcelos, Monteiro da Silva, deitou as garras de fora perante o desconforto causado pelas afirmações do Vice-Presidente da AF Braga, Eng° Miguel Azevedo.
O Vice-Presidente do Conselho de Arbitragem da AF Braga justificou a pouca expressão nas principais categorias nacionais (futebol masculino) com a gestão da FPF de subserviência à AF Porto.
A crítica que reúne consenso nacional foi vista como desrespeituosa perante a presença da delegação do NAF do Vale do Sousa no jantar comemorativo do NAF de Barcelos.
Não deixa de ser anedótico que um dos nomes que ‘mexe os cordelinhos’ nos bastidores da classe venha a público apontar o dedo a outros.
Monteiro da Silva tem-se mantido há décadas no dirigismo em Braga, não por mérito, mas por necessidade do bem comum da arbitragem. Sabemos muito bem, como percursos são suscetíveis a influências…”
Tão ofendidos em 2017 que em 2023 ainda lá permanecem e agora até acusam os outros do que fazem.