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“Foi um golo claro a 100 por cento e ninguém me convence do contrário”

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Roger Schmidt fez a antevisão do clássico frente ao FC Porto

 

Como foi recuperar o grupo e a expectativas para amanhã? “Mais um grande jogo, dois jogos de seguida, fora com o Sporting e fora com o FC Porto. Os dois jogos mais difíceis que podemos ter, mas fizemos o melhor possível para recuperar. É um jogo importante para as duas equipas, eles já mostraram muita qualidade nas últimas semanas, principalmente na Liga dos Campeões. Vamos tentar fazer o máximo para ganhar o jogo”.

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Já defrontou esta equipa do FC Porto duas vezes. Ainda há surpresas? “Jogámos com eles duas vezes esta época, conhecemo-los muito bem e sabemos que é difícil, é um grande desafio, mudaram um pouco a equipa, taticamente é muito boa, são ons a defender, estão sempre alerta para a segunda bola. É um jogo muito difícil, são bem organizados e esperam por encontrar espaços. É difícil jogar com eles em casa, em recinto neutro ou em casa deles. Mas estamos prontos para lutar os 90 minutos para obter o melhor resultado possível. A pressão… não é um jogo decisivo, mas é sempre um grande jogo, há muitas razões para querermos ganhar”.

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O Benfica só viaja amanhã para o Porto. Porquê esta opção? Não teme que a viagem tenha impacto na concentração? “Mudámos um pouco as coisas para dar o máximo de descanso aos jogadores. Estarem em casa, relaxarem no seu espaço… já percebemos que é o melhor. Temos muitos jogos e penso que é importante para os jogadores descansarem, libertarem a cabeça. Os jogadores preferem assim e já mostraram rendimento nos jogos depois de agirmos desta forma”.

FC Porto ou Sporting, qual gosta menos de enfrentrar? Luta pelo título em caso de derrota do FC Porto: “É difícil comparar equipas. Como digo sempre a situação na Liga é sempre complicado, todas as equipas têm qualidade. Quando os defrontamos temos de encontrar soluções, os pequenos detalhes são decisivos. Na 5ª feira não estivemos ao nosso melhor nível, depois do 2.º golo melhorámos. Perdemos mas vi qualidade e mentalidade na minha equipa. Estávamos perder por 2-0 e quisemos marcar, voltar ao jogo. A equipa acredita em si própria, principalmente nos momentos difíceis”.

Di María criticou a arbitragem no final do dérbi com o Sporting. Sente que o golo anulado revoltou o Benfica? “Não vi a mensagem, mas consigo entender a crítica, porque acho que o árbitro merece ser criticado, tomou uma má decisão. Foi um golo claro a 100 por cento e ninguém me convence do contrário. A ideia do futebol é marcar golos e não os anular. Esse foi um golo lindíssimo, decisivo e não devia ter sido anulado. Foi lamentável também para os adeptos, teria sido interessante se contasse porque todos no campo sentiram que o ritmo do jogo tinha mudado com esse golo. Essa é a minha opinião e todos viram o que aconteceu no penálti, que achei vergonhoso. O nível da arbitragem e as decisões que são tomadas neste tipo de jogos tem de ser diferente”.

Arthur Cabral estava numa boa fase, mas contra Sporting só jogou um minuto. Pode colocar em perigo a confiança? “Todos querem jogar desde início e os 90 minutos. A minha tarefa não é dar minutos porque marcam golos. Contra o Vizela marcámos seis e contra o Portimonense marcámos quatro. A minha tarefa é sempre encontrar o melhor equilíbrio com e sem bola. Faço sempre decisões dependendo disso. Todos podem marcar golos, não duvido disso. Para mim não é decisivo. Todos têm de aceitar, depende deles mostrar que são completos, taticamente, envolvidos no jogo de pressão, que são compactos ofensiva e defensivamente. Têm de mostrar o pacote completo, marcar golos não é suficiente para jogar no Benfica.”

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