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Roger Schmidt: “ Eu não gosto de tirar o Di María também”

Treinador aborda o jogo do Boavista e o jogo com o Estrela

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“Estamos felizes por jogar novamente no nosso estádio. É o primeiro jogo em casa. Queremos vencer o jogo. Não é fácil jogar contra equipas promovidas. Estão muito motivados. Para jogarmos contra estas equipas temos de trabalhar muito. Temos de estar prontos para esse cenário. Queremos mostrar a nossa qualidade.”

Odysseas: “Não foi o melhor dia do Vlachodimos. Já fez jogos muito bons. Se virem o jogo, houve momentos em que o Boavista podia fazer golo e acabou por fazer. Uma bola longa, depois um penálti, um contra-ataque onde não fomos perfeitos taticamente… Foi uma questão que afetou toda a equipa. Em última instância é o guarda-redes que tem de prevenir que haja golos e não o conseguiu fazer.”

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“Contra o Boavista precisámos de um plano B, porque jogámos 45 minutos com menos um. Tomámos uma decisão e jogámos com três centrais. Na minha opinião, estava a resultar bem. Contra o Braga foi a mesma coisa, na Taça, no ano passado. Foram golos concedidos de forma muito fácil. Precisámos sempre de soluções diferentes e mostrámos, na época passada, que conseguimos ajustar. Uma coisa é certa: vamos jogar sempre um futebol ofensivo, isso não vai mudar. Mostrámos na época passada que conseguimos ser compactos defensivamente.”

Sobre Di Maria: Não havia nada para falar. Foi a minha decisão, depois do vermelho. Depois da substituição, sofremos o golo. Num livre contra, era melhor ter Morato a Di María. Nunca vi um jogador satisfeito por sair. Temos de tomar decisões como treinadores. Morato entrou bem. Foi uma boa ideia. No final, perdemos, mas se virmos o jogo todo e não só o resultado, acho que foi boa ideia. Eu não gosto de tirar o Di María também, porque quero vê-lo em campo.”

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“Estamos sempre sob pressão. Precisamos sempre de ganhar muitos jogos. No fim, a situação é a mesma: tentar ganhar os jogos, que são todos importantes.”

Reforços: “Não vou anunciar o onze. No jogo passado, era demasiado cedo para Trubin e Arthur. Agora há mais uma semana. Estão melhor, mais conectados com os colegas. É uma situação diferente. Arthur está a treinar muito bem. É sempre um desafio quando chegas sem pré-época. A situação é diferente, agora. Tenho de tomar uma decisão e de arranjar o melhor momento. Não pode ser demasiado cedo, mas também não demasiado tarde.”

 

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