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“Neste momento, há toda a legitimidade por parte do Benfica e de Luís Filipe Vieira, como presidente, de tomar uma atitude idêntica”

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Luís Filipe Vieira admitiu, segunda-feira na assembleia-geral do Benfica, a hipótese de o clube se reforçar em Alvalade. Uma possibilidade que Gaspar Ramos, antigo dirigente dos encarnados, vê como legitima, recordando os casos de 1993 com Paulo Sousa, Pacheco e João Vieira Pinto, sendo que este último voltou atrás na decisão de deixar a Luz para ingressar em Alvalade.

“Neste momento, há toda a legitimidade por parte do Benfica e de Luís Filipe Vieira, como presidente, de tomar uma atitude idêntica. Que não é bem idêntica, porque naquela altura os jogadores foram pressionados para sair, para fazerem a rescisão. Agora, não. O Benfica só depois das decisões dos jogadores é que eventualmente poderá avançar para uma decisão destas e, se avançar, acho que tem toda a legitimidade. O Benfica foi altamente prejudicado, como foi mais tarde com o João Pinto e ultimamente com o vexame a que estivemos sujeitos quando o Sporting se alia ao FC Porto para este ataque cerrado que fez ao Benfica”, afirmou Gaspar Ramos à Rádio Renascença.

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O antigo dirigente considera Gelson Martins e Bruno Fernandes “jogadores com muita qualidade”, admitindo que “ficaria muito agradado” se os dois assinassem pelos encarnados. “O Benfica teria todas as condições para se poder valorizar com esses dois jogadores”, disse.

O ‘Correio da Manhã’ avança, esta terça-feira, que Gelson e Bruno Fernandes já têm pré-acordo com o Benfica.

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