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O amadorismo do FC Porto revelado no pedido de anulação do jogo

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Quando pensávamos que tinham argumentos plausíveis para anularem o jogo, eis que recorrem à falta de rigor e ao amadorismo. Talvez aconselhado pelos tipos do tempo o apito dourado que passam umas horinhas no Porto Canal

Vivem numa realidade alternativa e só acreditam na palha que lhe colocam à frente esquecendo-se que no futebol real existem regras e regulamentos para todos e não há medida do FC Porto como acontece com os castigos do Conselho de Disciplina.

 

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O FC Porto considera que a decisão tomada pelo árbitro Miguel Nogueira […] “violou as normais das Leis do Jogo que só admite a utilização de videoárbitros quando se encontrem cumpridos todos os requisitos do Programa de Aprovação e Assistência Implementares”, e vai mais longe. Apoiando-se no protocolo, que diz que o “árbitro pode iniciar uma revisão quando o VAR (ou outro elemento da equipa de arbitragem) recomendar uma revisão, e não por iniciativa própria, os dragões levantam uma dúvida: “tendo o sistema de comunicações com o VAR que ligava a Cidade do Futebol ao Estádio do Dragão deixado de funcionar ao minuto 87′ do jogo, logicamente então não foi por indicação ou recomendação do videoárbitro que o árbitro decidiu rever a marcação do penálti que assinalou ao minuto 89′”.

“foi o próprio árbitro a decidir rever a decisão inicial que tomou, em violação do mencionado preceito das Leis do Jogo que proíbe a auto-revisão.”

isto é o que está na argumentação para anular o jogo e é facilmente desmontado com imagens. Com isto o FC Porto mostra o amadorismo de não saber os regulamentos.

1- O árbitro principal é o Miguel Nogueira. Sendo ele o principal, é ele que comanda a equipa em campo e o VAR. A decisão final é dele.

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2- Diz o FC Porto que o árbitro teve inciativa própria em querer ver a simulação do Taremi. Nada mais falso pois o 4º árbitro, via Telemovel, esteve sempre em contacto com o VAR e foi o 4º árbitro que o chamou para ouvir o VAR, não foi o Miguel Nogueira que pediu conforme as imagens o comprovam.

3- Não é a primeira vez que acontece. Na Champions League, no Schalke 04-Manchester City, o árbitro não tinha acesso às imagens e decidiu com base no que o seu colega disse, tal e qual como o Miguel Moreira. Que o FC Porto não conheça o regulamento é um problema que é só dele.

4- Repetir um jogo por culpa de uma simulação só demonstra como o FC Porto quer ganhar um a seus jogos. É na base da simulação e da batota. Até há adeptos do próprio a criticarem esta vergonha.

5- Quem continua calado é o presidente do Arouca. Há uma obra para ganhar e quanto menor for o ruído melhor.

Leia também: Rui Moreira volta ao ataque: “Quem é que quis o David Carmo?”

 

 

 

 

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