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Bernardo Ribeiro dá a entender que os nossos adeptos podem ser atacados à vontade porque não temos moral para nos defendermos

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Depois de vos ter mostrado que as folhas de jornal estão em crise histórica, agora é a vez de vos mostrar o que escreveu um sub diretor de um desses jornais sobre o crime que atirou Bruno Simões para uma cama de hospital.

O que este “senhor” escreve é que os nossos adeptos podem ser atacados à vontade porque não temos moral para nos defendermos nem exigir o fim da violência. Tudo porque o Benfica não reconhece as suas claques. Mesmo sabendo que esses elementos de claque estão todos identificados no Benfica através dos RED PASS que possuem ao contrário de outros.

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Perguntem ao pai do nosso adepto como ele se sentirá ao ler uma coisa destas;
Perguntem aos pais dos miúdos de oito, nove e dez anos que têm sido perseguidos, insultados…porque jogam nas equipas da Geração Benfica;
Perguntem aos adeptos da Casa do Benfica de Braga que viram a sua festa de Natal invadida por seis viaturas cheias de uma claque que fez questão de vir identificada;
Perguntem aos adeptos do Benfica que foram roubados e agredidos à porta do pavilhão do Águas Santas quando o Benfica foi defrontar a equipa local em andebol;

E podíamos estar aqui a noite toda. É por sub-directores como o Bernardo Ribeiro que isto está como está. É por aquelas maravilhosas capas a difamar o Benfica que caíram em saco roto, que o futebol caminha a passos largos para o abismo. Já tivemos de todo o tipo de violência no desporto, nós por cá condenámos sempre independentemente da cor e dos culpados. O mesmo não acontece em jornais como o Record porque o “senhor” Bernardo Ribeiro acha que não temos moral para nos queixarmos.

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