Tribunal da Relação iliba Benfica de pagar 1,8 milhões de euros
Agora podem fazer capa de jornal
O Tribunal da Relação rejeitou o recurso da empresa Wistfulness, que reclamava ao Benfica o pagamento de €1,8 milhões, acrescidos de juros, por prestação de serviços relativos a direitos de formação e mecanismo de solidariedade da FIFA, no âmbito de transferências de jogadores entre 12 e 23 anos.
Em primeira instância, o Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa já tinha ilibado o Benfica de qualquer pagamento e, agora, a Relação confirma que as faturas da empresa, à data dos factos, de Ramiro Sobral, advogado e antigo empresário, tinham sido emitidas depois de as partes terem acordado na cessação da relação contratual e não foram aceites nem deram entrada na contabilidade da SAD do Benfica. Confirma também que a Wistfulness não logrou fazer a demonstração de que os serviços foram prestados.
«Resulta com sobejada clarividência», pode ler-se no acórdão da Relação, que a Wistfuness «não logrou fazer prova de que prestou qualquer dos serviços que alega e que correspondem às faturas apresentadas nos autos».
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